sexta-feira, 13 de junho de 2014

Consil Diniz Assistência Familiar - Planos


Até 50% de descontos em todas as especialidades nas cidades:

· Guararema
· Mogi das Cruzes
· Jacareí
· São José dos Campos
· Santa Branca

20% a 50% descontos em exames laboratoriais;

5% a 10% de descontos em farmácias, academias, óticas...

100% Assistência Funerária

Rua Dona Laurinda, 748 
Tel.: 4693·5719

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Promoção Multipla

Promoção:
Indicando você ganha!

Indique para seus amigos e parentes os cursos da "Multipla Escola de Profissões", quanto mais indicados realizarem matrículas, mais chance você tem de ganhar!

1º Lugar: Viagem para Buenos Aires com acompanhante, incluso hotel, passagem aérea (voando TAM), e mil pesos (moeda Argentina) para você gastar na sua viagem! - Pacote de 5 dias e 4 noites.

2º Lugar: Notebook

3º Lugar: Tablet

Não é sorteio! 
Quem indicar mais ganha!
SEJA MAIS, SEJA MULTIPLA!
4695-3838



Promoção válida até o final de Agosto.
Unidades participantes: Guararema, Biritiba Mirim e Itapetininga.
Será divulgado uma prévia de ganhadores todo o sábado por meio de placares fixados nas unidades participantes.
Entrega dos prêmios: Setembro

terça-feira, 3 de junho de 2014

Yoga no Espaço Estilo Viver Bem - Guararema



A prática de Yoga traz inúmeros benefícios, entre eles: flexibilidade, equilíbrio, diminui o estresse, qualidade do sono, concentração, saúde e energia.

Venha conhecer também Meditação e massagem abhyanga.

Sobre a Professora

Márcia é praticante há mais de 12 anos, começou seus estudos cursando Hatha Yoga e buscando mais conhecimento participou de outros cursos como Yoga para crianças, Yoga Kurunta e Yoga Restaurativa.

Em 2013 concluiu sua formação em Vinyasa Flow no Studio Nataraja, onde aprendeu com a professora Karime Neder a importância de uma prática fluida e equilibrada para corpo e mente em harmonia.




Livia Vizza (11) 94746-7141 
Praça do Coreto, 10 - sala 3 (Espaço Oliveira)

Imagem de Nossa Senhora D’Ajuda



Nossa Senhora Da Ajuda é considerada protetora dos navegantes e é um dos vários nomes que Maria mãe de Jesus recebeu ao longo da história, conforme os fatos aconteciam, foram criadas diferentes imagens para representar cada uma delas.

Segundo João (Figueredo), a imagem de Nossa Senhora D’Ajuda foi trazida pelos portugueses junto com outras cinco imagem em 1532, e cada uma delas foi deixada em uma cidade. Guararema teria sido um desses destinos.

Reparem no ano, a escultura de N.S. D’Ajuda é mais antiga do que a primeira igreja com o nome da santa erguida na cidade de Salvador, em 1549.

Por segurança a imagem de Nossa Senhora D’Ajuda que está no altar da “Capela D’Ajuda” é uma replica da original, pois em 1989 a imagem foi roubada e encontrada nos fundos de uma casa em Suzano totalmente danificada. A escultura foi restaurada por Eideval Bolanho e hoje está na Igreja de São Benedito (Igreja Matriz) no centro da cidade.

A escultura de Nossa Senhora D’Ajuda tem 1m20cm de altura é feita de terracota, ou seja, é uma cerâmica feita de argila, modelada e depois cozida no forno, o resultado é um material rígido e durável. Esse tipo de cerâmica é muito valorizado por escultores e arquitetos.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

40 anos de Jovil's Modas


O professor João Scherma ainda morava em Santo André quando começou a namorar com Vilma. Ele estava terminando a faculdade de Geografia, enquanto Vilma havia começado a trabalhar na loja da Rachel, irmã de João.

Quando João voltou para morar em Guararema, ele estava recém-formado e por isso estava difícil de conseguir aulas, o casal decidiu então montar um negócio juntos, e como Vilma gostou muito de trabalhar no comércio, decidiram abrir uma loja.



Para comprar os produtos e começar a loja, lá se foi o Fusca 65 (pé de boi como disse o prof. João). Venderam o fusquinha para que pudessem comprar as mercadorias. A loja então foi montada no porão da casa da mãe do João. Deram o nome da loja de Jovil's que é a junção dos nomes “Jo” de João e “Vil” de Vilma, então fizeram uma placa de madeira pintada a mão e penduraram no portão de ferro azul da casa.

A loja começou com bijuterias confeccionadas pela própria Vilma. Numa conversa com João Dona Antonia costureira (Mãe da Marilene Piere) sugeriu que eles vendessem também aviamentos (Dona Antonia estava certa, a loja vende aviamentos até hoje!). Logo começaram também a vender calça jeans “Dujo” e roupas do bairro “Bom Retiro” de São Paulo, além de artigos para presentes como cintos e carteiras.



O tempo foi passando e a loja ficou no porão por mais ou menos um ano. Naquela tempo a rua Dr. Silva Pinto não era uma rua movimentada para se ter uma loja, o ideal era a rua Major Paula Lopes, onde hoje é o calçadão.

Enquanto a loja ainda estava no porão, João com ajuda da sua mãe Dona Isaura começaram a construir o prédio, no terreno vizinho onde é a loja até hoje.

No prédio novo em 1978, Maybi ainda era pequena (primeira filha do casal) João chegou em casa contando que havia passado um vendedor das roupas de marca “Marisol” e que havia comprado como se fosse hoje 2 mil reais em mercadorias. Vilma achou um absurdo, afinal como fariam para pagar? O resultado foi que as roupas foram bem aceitas pelos clientes, e a loja passou a vender também outras marcas.



João Scherma recorda de um ano que a loja realizou um desfile para arrecadar dinheiro para a “Escola de Samba”, já que João participava da diretoria da Escola, foi um modo para que eles conseguissem fazer o desfile de rua no carnaval daquele ano!

Vilma conta que os filhos Maybi, Iris e Cassiano cresceram “dentro” da loja e que todos eles sempre colaboraram, pois compreendiam que era de lá que saia o sustendo da família. Ela fala de como foi importante a união da família, pois dessa forma tiveram persistência para continuar com a loja, já que o país passou por diversas crises financeiras.

Atualmente Íris filha do casal, junto com o marido Fernando estão assumindo a loja. E a história continua...

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Campo Santo

(entrevista com João – Figueredo)


Antes da construção do Cemitério Municipal São Benedito na década de 1940. A Capela D’Ajuda serviu de cemitério, pois foi núcleo religioso das fazendas da região, muitas eram bem distantes, como a fazenda onde hoje é o “Hotel Fazendão” em Santa Branca, as fazendas eram todas de famílias ligadas umas as outras.

A fazenda “Putim” era do Cel. Francisco de Paula Lopes, A Fazenda “Fazendão” da Família Fonseca, A fazenda “Capoeirinha” era do Major José Paula Lopes (filho do Francisco do Putim) “Fazenda dos Pires” (família Pires de Moraes), nestas os falecidos eram enterrados no entorno da casa grande e em muitas ocasiões era plantada uma árvore para demarcar o local (no caso do sexo masculino era plantada a paineira macho e fêmea para as mulheres), por isso vimos no meio do mato, uma vez por ano aquelas árvores enormes todas floridas.


Por volta de 1820 (mais ou menos) com a chegada de novos moradores no Núcleo Colonial de Sabaúna e São Bom Jesus, o superior da Igreja orientou os fiéis para enterrarem seus mortos no “Campo Santo” (cemitério) assim surgiu o cemitério da Capela D'ajuda. Os mortos ali enterrados eram os moradores da região no entorno, sendo que os mais abastados (ricos) tinham o privilégio de serem enterrados no interior do templo, ou em suas laterais, os criados mais próximos e que eram católicos eram enterrados nos fundos da Capela.

Quando houve a construção do Cemitério São Benedito, os corpos foram transferidos para o novo cemitério. Segundo a zeladora da Capela, eventualmente ainda são encontradas ossadas pelo terreno, sempre encaminhadas para a Delegacia Policial.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Capela D'Ajuda


A Capela D’Ajuda fica no alto da colina, próximo ao Rio Paraíba do Sul. Acapela abriga uma imagem de “Nossa Senhora D’Ajuda” considerada protetora dos navegantes.

Quanto a construção da capela, não existem informações exatas, estima-se que ela teria sido fundada em 1682 por Manoel Pinto do Rego a pedido do seu irmão que era governador da capitania o senhor Diogo Pinto do Rego (nessa época o país ainda era divido por capitania e não por estados como conhecemos hoje)

Para chegar à capela é necessário subir os 81 degraus, ela foi construída em taipa de pilão e pau a pique, a igreja serviu de núcleo religioso das fazendas próximas, além de servir como cemitério, naquela época, religiosos, autoridades e pessoas da alta sociedade eram enterrados no interior da igreja, já os escravos ficavam atrás da igreja.


A Capela D’Ajuda foi considerada monumento histórico, pois é uma das construções coloniais mais antigas do Estado de São Paulo, tombada em 1984, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão do governo estadual.

Que tal conhecer um monumento histórico da época do Brasil - colônia, pertinho do centro da cidade? Depois de subir a escadaria até a Capela é possível vislumbrar uma belíssima vista do Rio Paraíba do Sul.

Aproveite entre esse mês de abril e o mês de maio para ver o Sol se pôr atrás dos morros que contornam o vale, o céu parece dar um show de cores durante o pôr do Sol!